a métrica da vida
as montanhas salivam
as últimas
gotas de sol
e depois do suor me vir lavar
fito as pegadas da minha cabeça
entre as várias cegonhas
que povoam o infinito azul
e penso:
como é longa a métrica do meu suspiro.
as últimas
gotas de sol
e depois do suor me vir lavar
fito as pegadas da minha cabeça
entre as várias cegonhas
que povoam o infinito azul
e penso:
como é longa a métrica do meu suspiro.
Gosto da forma e do conteudo dos poemas.Revejo-me neles.
Obrigado pela visita ao Rotação dos tempos...
Já te "linkei"
Um abraço.
Posted by
Anónimo |
12:00 da manhã